terça-feira, 29 de março de 2011

Textos na xérox

Para quem quiser aprofundar os conhecimentos sobre a disciplina comunicação no 3o Setor, deixei textos trabalhados em minhas aulas na xérox da Faculdade (pastinha amarela com meu nome e o nome da disciplina).
Abraços

Slides das últimas aulas enviados.

Queridos alunos, já enviei os slides das últimas aulas (vespertino e noturno).
Lembrem-se: Nossa 1a avaliação será dia 11 de abril. Não faltem a aula que antecede a prova, pois faremos uma ligeira revisão, falarei sobre a prova e faremos mais um exercício em sala valendo 1 ponto para a nota da prova.
Abraços

domingo, 27 de março de 2011

Oi Queridas! Segue algumas obras sobre Cultura:

ARANTES, Antonio Augusto O que e Cultura Popular - Coleção Primeiros Passos Editora: Brasiliense
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com aspas, Cosacnaify, 2009
CHAUÍ, Marilena. O nacional e o popular na cultura brasileira. Seminários. São Paulo,
Brasiliense, 1983.
CHAUI, Marilena. Conformismo e resistência. Aspectos da cultura popular no Brasil.
São Paulo, Brasiliense, 1986.
CHAUI, Marilena. Cultura e democracia. 4. ed. São Paulo, Cortez, 1989.
CHAUÍ, Marilena. Secção memória: política cultural, cultura política – reflexões
sobre a política governamental na cidade de São Paulo – 1989/1992. In: Revista
de Cultura Vozes. Petrópolis, 88 (6): 69-82, novembro – dezembro de 1994.
CHAUI, Marilena. Brasil. Mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo, Fundação
Perseu Abramo, 2000.
CHAUÍ, Marilena; CANDIDO, Antonio; ABRAMO, Lelia e MOSTAÇO, Edélcio.
Política cultural. Porto Alegre, Mercado Aberto / Fundação Wilson Pinheiro,
1984.
CUCHE, Denys A Noção de Cultura nas Ciências Sociais Editora: EDUSC
LARAIA, Roque de Barros, Cultura - Um Conceito Antropológico. Editora: Jorge Zahar
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro LTC, 1989
SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura - Coleção Primeiros Passos Editora: Brasiliense

Mensagem da Avaaz

Caros amigos de todo Brasil,



A Ficha Limpa foi derrubada pelo STF: agora ela não será válida até 2012. O Ministro Luiz Fux desempatou a decisão com um voto inesperado que irá liberar os corruptos barrados a assumirem seus cargos! Vamos dizer para ele o que os brasileiros pensam deste voto -- mostrando que trair o povo tem um custo político alto. Clique aqui para enviar uma mensagem para o Ministro Fux :


O STF decidiu ontem: a Ficha Limpa só será válida para 2012.

O Ministro Luiz Fux quebrou todas as expectativas e frustrou a sociedade brasileira ao dar o voto do desempate que liberou os corruptos barrados a assumirem seus postos no Congresso Nacional. Ao ser apontado para o STF, o Ministro Fux elogiou a Ficha Limpa dizendo que ela “conspira a favor da moralidade”. Somente ontem ficamos sabendo do seu verdadeiro posicionamento.

O voto do Ministro Fux significa que corruptos famosos como Jader Barbalho, João Capiberibe e Cássio Cunha Lima irão assumir seus cargos. É um tapa na cara da sociedade brasileira que lutou árduamente pela aprovação da Ficha Limpa.

Vamos dizer para o Ministro Luiz Fux o que pensamos, clique abaixo para enviar uma mensagem para ele:

http://www.avaaz.org/po/mensagens_luiz_fux/?vl

Cinco Ministros do STF, o Ministério Público Federal e o Tribunal Superior Eleitoral, todos analisaram a Ficha Limpa e concordaram que a sua validade para 2010 é plenamente constitucional. Até a Ministro Fux ser apontado havia um empate de 5 juízes contra e 5 a favor da validade da Ficha Limpa para 2010. Ele deveria ter quebrado o empate favorecendo o povo brasileiro, não os interesses dos corruptos.

Brasileiros de todos os cantos do país se uniram em uma escala fenomenal e lutaram bravamente para aprovar a Ficha Limpa. No começo poucos acreditavam que ela seria aprovada, mas juntos nós pressionamos os deputados durante todo o trâmite da lei no Congresso, garantindo que a Ficha Limpa finalmente se tornasse lei. E nós vencemos. Mais de 2 milhões de nós fizemos isto acontecer. O entusiasmo pela aprovação da Ficha Limpa tomou conta da mídia e da sociedade, simbolizando uma nova era na política brasileira.

O Ministro Luiz Fux foi bem recebido pelos grupos da sociedade civil como um “apoiador da Ficha Limpa” porém ontem, ele decepcionou a todos nós. Há pouco que podemos fazer para reverter a decisão do STF, mas vamos inundar os emails do Ministro Fux com mensagens de todo o Brasil, mostrando a nossa indignação. Clique abaixo para enviar a sua:

http://www.avaaz.org/po/mensagens_luiz_fux/?vl

Este não é o fim desta história, ainda temos um longo caminho a percorrer para consertar a política brasileira, acabar com a impunidade e finalmente ter políticos decentes nas urnas. Não será fácil, mas este é um movimento do povo brasileiro e com determinação, nós temos o poder de gerar as mudanças a longo prazo que o nosso país tanto merece.

Com esperança,

Alice, Graziela, Ben, Laura, Milena, Pascal, Ricken e toda a equipe Avaaz

Leia mais:

Fichas-sujas comemoram decisão do STF:
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/fichassujas+comemoram+decisao+do+stf/n1238187815196.html

Fux vota pela validade da Lei da Ficha Limpa só em 2012:
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5024770-EI7896,00-Fux+vota+contra+Ficha+Limpa+em+lei+pode+valer+so+em.html

Ficha Limpa: Voto de Minerva do ministro Luiz Fux recebe críticas no meio jurídico:
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/03/23/ficha-limpa-voto-de-minerva-do-ministro-luiz-fux-recebe-criticas-no-meio-juridico-924075303.asp

Veja quem pode ganhar vaga no Congresso após decisão do STF:
http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/03/veja-quem-pode-ganhar-vaga-no-congresso-apos-decisao-do-stf.html

Presidente da OAB diz que voto de Fux 'frustra sociedade':
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5025086-EI7896,00-Presidente+da+OAB+diz+que+voto+de+Fux+frustra+sociedade.html

Validade da Ficha Limpa em 2010 é um 'acerto', diz procurador:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/892859-validade-da-ficha-limpa-em-2010-e-um-acerto-diz-procurador.shtml

Eles estão de volta: Jader, Cunha Lima e os Capiberibes:
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/03/23/eles-estao-de-volta-jader-cunha-lima-os-capiberibes-370720.asp

Decisão do STF abre as portas do Congresso para condenados por corrupção:
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5026374-EI294,00-Decisao+do+STF+abre+as+portas+do+Congresso+para+condenados+por+corrupcao.html


Apoie a comunidade da Avaaz! Nós somos totalmente sustentados por doações de indivíduos, não aceitamos financiamento de governos ou empresas. Nossa equipe dedicada garante que até as menores doações sejam bem aproveitadas -- clique para doar.

Alunos das turmas vespertino e noturno.

Queridos, já enviei para o endereço mail das turmas os slides das últimas aulas.
Abraços

quarta-feira, 23 de março de 2011

Bibliografia sobre o 3o Setor (Adriano, se liga aí!)

FERNANDES, Rubem César. O que é Terceiro Setor? In: IOSCHPE, Evelyn Berg (org.) 3º setor: desenvolvimento social sustentado. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
Gestão da Comunicação: no mundo do trabalho, educação, terceiro setor e cooperativismo. Roseli Fígaro (org.). – São Paulo: Atlas, 2005
MONTANO, Carlos. Terceiro Setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 2ª edição. São Paulo, Cortez: 2003
ADULIS, D. 2002. O Papel da Comunicação na Captação de Recursos. Revista RITS. Disponível em . Acesso em 22/Jan/2002;
ALVAREZ, S. e ESCOBAR, A. 2000. (orgs). Cultura e Movimentos Sociais Latino-americanos. Belo Horizonte: Ed. UFMG.
ARAÚJO, E. A. 1999. Informação, Sociedade e Cidadania: gestão da informação no contexto de organizações não-governamentais (ONGs) brasileiras. Rev. Ciência da Informação. V.28. Nº 2. Brasília, maio/ago.

terça-feira, 22 de março de 2011

Queridos alunos,

Se esforcem para não faltar nas próximas aulas. Faremos mais um exercício valendo 1 ponto de auxílio para a 1a nota.

MATERIAL PARA A PROVA

Queridos alunos, deixarei no começo da próxima semana, os textos que usei para a elaboração das aulas.
Abraços da teacher.

quinta-feira, 17 de março de 2011

MENSAGEM DA AVAAZ

Caros amigos,



A Liga Árabe introduziu uma resolução na ONU pela zona de exclusão aérea na Líbia e um chamado global é necessário para aprová-la. Envie uma mensagem urgente para o Conselho de Segurança da ONU proteger o povo da Líbia:


A Liga Árabe acabou de propor uma resolução formal ao Conselho de Segurança da ONU pela criação da zona de exclusão aérea sobre a Líbia. Depois de semanas de um impasse internacional, este é o momento da verdade, se nós não conseguirmos persuadir a ONU a agir agora, nós poderemos testemunhar na Líbia um dos maiores massacres deste novo século.

As forças do Kadafi estão esmagando os manifestantes cidade por cidade. Se eles retomarem o país, uma retaliação brutal aguarda os líbios que desafiaram o regime. Relatos de tortura e assassinato já estão vazando das áreas retomadas.

Cidadãos líbios comuns estão pedindo que o mundo não os abandone. A comunidade Avaaz está profundamente comprometida com a não-violência, mas a imposição de uma zona de exclusão aérea para manter os aviões de guerra do Kadafi no chão é um caso específico onde uma ação militar liderada pela ONU é realmente necessária. Um questionário enviado para a nossa comunidade mostra que 86% das pessoas apóiam a zona de exclusão aérea. Agora, no momento em que o voto da ONU se aproxima, chegou a hora de aumentar ainda mais a nossa pressão.

Nós torcemos quando o povo da Líbia saiu às ruas e agora não podemos, e não devemos, ignorar o seu pedido de ajuda neste momento tão difícil. Mesmo se você já participou, clique abaixo para enviar uma mensagem para o Conselho de Segurança da ONU:

http://www.avaaz.org/po/libya_no_fly_zone_3/?vl

A ONU está dividida, mas a situação está mudando rapidamente. A China, Rússia e Alemanha são contra enquanto a Liga Árabe, a Confederação Islâmica, o Reino Unido e a França são a favor. Os EUA e Índia estão em cima do muro. Este não é o velho debate Ocidente versus Oriente, nem, como alguns suspeitam, uma conspiração de interesses petrolíferos. O Conselho Nacional de Transição da Líbia, que a França reconheceu como o governo legítimo está desesperadamente pedindo uma zona de exclusão aérea e apóio internacional. Porém a cada dia que passa, o perigo aumenta de que qualquer ajuda chegará tarde demais.

Uma zona de exclusão aérea sozinha não é a solução final, ela deverá ser apoiada por sanções direcionadas e congelamento das contas do regime, a interrupção da transmissão das declarações do Kadafi incitando a violência, e mais países reconhecendo diplomaticamente o Conselho Nacional de Transição da Líbia. Mesmo tudo isso poderá não ser suficiente. Porém aqueles que opõe uma ação forte devem se perguntar se, com dezenas de milhares de vidas em jogo, eles estão dispostos a defender a passividade.

A lei internacional e o Conselho de Segurança da ONU deixaram claro que, quando crimes contra a humanidade são cometidos, a comunidade internacional tem a responsabilidade de proteger os povos destes crimes, mesmo que o agressor seja o seu próprio governo. Mesmo que ainda não conhecemos a total magnitude dos crimes do Kadafi, nós não podemos virar as costas neste momento. Clique para enviar uma mensagem urgente para os delegados do Conselho de Segurança da ONU:

http://www.avaaz.org/po/libya_no_fly_zone_3/?vl

Na melhor das hipóteses, o Kadafi irá reagir à resolução da ONU sobre a zona de exclusão aérea, parando os ataques aéreos. Porém se ele não parar, a imposição da zona de exclusão aérea terá que ser feita com ataques diretos aos caças que ele tentar usar e possivelmente ataques aéreos aos sistemas de mísseis antiaéreos. Há também a possibilidade de uma zona de exclusão aérea levar a um envolvimento militar mais profundo na Líbia.

Enquanto o mundo (e a Avaaz) criticaram fortemente a guerra do George W. Bush no Iraque, e defendemos soluções pacíficas para conflitos em muitos lugares, este não é o Iraque. Se não agirmos logo, a Líbia poderá se tornar Darfur, com graves crimes contra a humanidade cometidos contra comunidades inteiras. O regime do Kadafi tem um longo histórico de tortura, massacrando o seu próprio povo e financiando o terrorismo internacional. Mas o povo líbio está unido contra as tropas do Kadafi -- mesmo a sua própria tribo e cidade natal se distanciou das suas ações.

A situação da Líbia, e a reação internacional a ela, é complexa, com muitos atores e agendas, assim como o futuro de uma Líbia pós-Kadafi ainda é incerto. Esta complexidade deve guiar o cuidado que temos em nossas ações porém, pelas vidas de dezenas de milhares de líbios, nós não podemos ficar parados. Vamos tomar a melhor decisão que podemos e agir, agora.

Com esperança,

Stephanie, Ricken, Ben, Alice, Benjamin, Rewan e toda a equipe Avaaz

Leia mais:

Forças de Kadafi continuam avançando; aeroporto de Benghazi é bombardeado:
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,forcas-de-kadafi-continuam-avancando-aeroporto-de-benghazi-e-bombardeado,692670,0.htm

Resolução sobre zona de exclusão aérea na Líbia chega ao Conselho de Segurança:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1806717

Aviões de Kadafi bombardeiam principal reduto rebelde em Benghazi:
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4995259-EI17594,00-Avioes+de+Kadafi+bombardeiam+principal+reduto+rebelde+em+Benghazi.html

ONU não chega a consenso sobre a Líbia:
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/03/15/onu-nao-chega-consenso-sobre-libia-924013475.asp

Sarkozy pede que ONU adote zona de exclusão aérea sobre a Líbia:
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,sarkozy-pede-que-onu-adote-zona-de-exclusao-aerea-sobre-a-libia,692829,0.htm




Apoie a comunidade da Avaaz! Nós somos totalmente sustentados por doações de indivíduos, não aceitamos financiamento de governos ou empresas. Nossa equipe dedicada garante que até as menores doações sejam bem aproveitadas -- clique para doar.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Termo esquecido na hora da aula.

Gente, a prática existente em alguns países, de mutilar os órgãos sexuais femininos chama-se infibulação. É conhecido também por circuncisão feminina. Mery quase acertou...

Hu pihho, para lembrar...

"Hu pihho', em língua timbira dos índios Canela Ramkokamekra significa trabalho com muitas mãos, ou muitos trabalhadores diferentes. O título sugere interatividade e revela o princípio do blog"

segunda-feira, 14 de março de 2011

Última aula em slides (turma JO6VO-vespertino)

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR


Objetivos da aula:
Familiarizar-se com as características do Terceiro setor aprendendo a distingui-lo dos outros setores.
1.Conceitos e características

1.1 – A análise conceitual
O estudo sobre o Terceiro Setor é matéria relativamente recente.
Os estudos sobre o tema já exibem avanços significativos, compondo partes de um processo em desenvolvimento. Apesar da evolução desse processo, o setor é visto ainda como um campo de férteis indagações, com conceitos e análises ainda polêmicos (Pereira, 2000)
Para alguns autores (Mendes,1999),o Terceiro Setor ainda é um espaço difuso. Para outros (Wautier,2001), é um setor emergente, de fronteiras não muito claras.
A ausência do Estado passou a ser suprida por diversos segmentos da sociedade, que começaram a desenvolver suas próprias soluções para as questões sociais que outrora,
em sua grande maioria, eram de exclusiva ou majoritária competência estatal.
A ausência do Estado passou a ser suprida por diversos segmentos da sociedade, que começaram a desenvolver suas próprias soluções para as questões sociais que outrora,
em sua grande maioria, eram de exclusiva ou majoritária competência estatal.
O Terceiro setor surge, então, na tentativa de prover ou reforçar a ação do Estado nas questões sociais, contribuindo de maneira sustentável e participativa na resolução dos problemas da sociedade.
O primeiro setor é representado pelo Estado, que deve promover o bem comum, sobretudo as questões sociais e públicas, em todas as suas esferas de governo (Municipal, Estadual e Federal).
O segundo setor é representado pelas organizações privadas com fins lucrativos e que ofertam bens e serviços à sociedade, e que também impulsionam a economia nacional na realização do bem comum.
Com a confusão das esferas públicas e privadas, o setor privado começou a interagir de forma mais direta nas questões sociais, por meio das inúmeras instituições que compõe o Terceiro Setor.
Tais conceitos dão origem a uma iniciativa privada com fins públicos, com o objetivo de combater grandes problemas sociais do mundo atual.
São instituições com grande potencial de representatividade, podendo ser vistas como legítimas representantes dos interesses da sociedade civil.
As principais críticas ao Terceiro Setor surgem em função da interpretação neoliberal atribuída a ele, alegando-se assim que o Estado fica isento de suas responsabilidades sociais e, ao mesmo tempo, aufere à iniciativa privada um caráter de setor organizador da dinâmica social.
Dado que, tanto o estado quanto o mercado não conseguem responder aos desafios do desenvolvimento com equidade, Fernandes coloca que:
“A participação dos cidadãos é essencial para consolidar a democracia e uma sociedade civil dinâmica é o melhor instrumento de que dispomos para reverter o quadro de pobreza, violência e exclusão social que ameaça os fundamentos de nossa vida em comum” (Fernandes, 1994;12)
Historicamente marcado por práticas de natureza privada e de caráter assistencialista, nos anos recentes, o trabalho voluntário experimenta um processo conceitual e prático de transformação. O voluntariado tradicional era caracterizado essencialmente pela boa vontade ou pela caridade de fundo religioso. Suas ações destinavam-se a apoiar indivíduos necessitados e, na maioria dos casos, não transcendiam a perspectiva de remediar a pobreza.
Sem perder essas motivações clássicas, o voluntariado social que emerge nos dias atuais busca articular competência técnica e compromisso com o fortalecimento da cidadania, o que o aproxima do conceito de trabalho como ação intencional voltada à mudança social, opondo-se ao conceito de trabalho como atividade estritamente determinada por fatores econômicos ou movida por interesses individualistas.
Sentindo a insuficiência do governo e dos partidos políticos para a solução de problemas sociais, muitas pessoas começam a procurar canais próprios para a prática da solidariedade.
Vai se formando um novo segmento de voluntários que passam a atuar em organizações do 3º Setor (hospitais, escolas) ou diretamente nas comunidades carentes.
O 3º Setor pode ser encarado como fonte de renovação do espaço público e como ação concreta no resgate da solidariedade e da cidadania.

Caracterizando o setor

O 3º Setor se difere dos outros pelo não lucro e pelo ‘não-governamental.’
Ele não distribui lucros, persegue o bem comum e atende a necessidades coletivas (Rafael, 1997).

Para compreender o 3º Setor, alguns autores (Salamon e Anheider, 1996) tomam como base 4 linhas de definição:
A definição legal.(baseada na lei)
B)definição econômica/financeira (enfatiza fontes de recurso)
Definição funcional (funções e propósitos)
Definição estrutural/operacional.

O Terceiro Setor:
faz contraponto às ações do governo
Faz contraponto às ações do mercado (é co-extensivo com o mercado, os interesses coletivos podem ser vistos a partir da iniciativa individual)
Empresta um sentido maior aos elementos que o compõem (realça o valor político e econômico das ações voluntárias) e
Projetam uma visão integradora da vida pública (enfatiza a complementaridade entre outros setores).

Em sua forma jurídica, o 3º Setor é formado por associações e fundações.
a) Associações são organizações baseadas em um contrato estabelecido livremente entre indivíduos para exercer atividades comuns ou defender interesses afins.

b) Fundações são entidades sem fins lucrativos que pertencem a uma categoria com fundamentos jurídicos, de direito privado.
c)ONG’s simbolizam o espaço de participação da sociedade civil organizada.
Em geral atuam na defesa e luta por causas sociais.
As ONG’s exercem um papel de destaque na pressão política, estatal e empresarial, usufruindo prestígio perante a opinião pública e assumindo uma posição de referência junto à sociedade.

Institutos são uma categoria atribuída a entidade de diversas áreas, como literária, artística, científica, beneficente, entre outras.
As entidades assistenciais e beneficentes são as organizações que operam quase que exclusivamente com a assistência social, cuidando, protegendo, reabilitando, educando, profissionalizando, dando suporte às pessoas e promovendo os direitos humanos.
As organizações do 3º Setor também são sujeitos-políticos que integram o movimento social
e constroem a cidadania.

Conclusão

Dentre as razões que levaram ao crescimento mundial do 3º Setor encontram-se a pouca representatividade, a capacidade limitada na execução de tarefas sociais e a falta de capilaridade por parte de órgãos governamentais, características necessárias à execução de determinadas ações típicas das modernas Org.da soc. civil (OSCs).
É notório que ações públicas são mais eficazes se realizadas em parceria, e ações conjuntas entre o governo e organizações da sociedade civil fazem parte da política global de descentralização.
O terceiro Setor reflete o amadurecimento da sociedade que busca consolidar sua sustentabilidade com base em uma relação de parceria com os demais setores sem, contudo, gerar uma relação de dependência a um deles.
As organizações do 3º Setor deslocam-se, portanto, da tutela do Estado, para se tornarem organizações autônomas e profissionalizadas.

Conteúdo dos slides das últimas aulas (turma matutino JO6VO)

POLÍTICAS SOCIAIS IMPLANTADAS NO BRASIL (Sidnei Oliveira, 2005)

Para entendermos as transformações da ação social no Brasil e entrarmos no assunto, é preciso focar um pouco mais da história do 3o setor.

Do descobrimento ao séc.XVIII

Inicia o registro das ações filantrópicas no Brasil, sob a lógica da prática assistencialista, com predomínio da caridade cristã.

As primeiras instituições ligadas à filantropia e à assistência social
no Brasil surgiram com a Igreja.

Surgem as Stas Casas de Misericórdia, os asilos, orfanatos com dependência do Estado na administração e financiamento.
Os inconvenientes típicos desta relação com o Estado, encontravam-se no clientelismo e na troca de favores por lealdade ou vantagens.
Devido ao processo de desenvolvimento colonialista imposto ao país desde o seu descobrimento, não havia muito espaço para a ação social organizada livremente e por voluntários.
O mais próximo dessa ação social despretensiosa surgiu com as associações oriundas do ‘catolicismo popular’.
Essas associações, embora tivessem um caráter devocional muito forte, também se caracterizavam por uma representação corporativa de um determinado setor social.
Por exemplo, a ‘Irmandade dos Homens Pretos’.
“A Irmandade da Santa Cruz dos Militares”.
A prática comum nesse período era a criação de instituições assistenciais por parte das elites dominantes, sempre ligadas à Igreja, que prestavam serviços sociais à população.
É possível analisar os primeiros passos do 3º Setor no Brasil com reprovação, pois a prática de oferecer ajuda visando algum tipo de vantagem é condenável nos dias de hoje.
Nesse período, a Igreja praticou ação social muito mais do que o Estado, ressaltando-se que ela possuía seus próprios interesses.
Dois importantes pilares surgiram no Brasil devido à ação social da Igreja: a saúde e a educação.
A Santa Casa de Misericórdia: uma das mais renomadas instituições filantrópicas do país, surgiu em 1543 em Santos (SP).
Foi esta organização que implantou os primeiros hospitais no Brasil. Além de hospitais implantou também asilos e manicômios (Ivamoto, 2004).
O funcionamento da Santa Casa de Misericórdia se dava através da contribuição das ‘beneméritas’, pessoas abastadas da sociedade que praticavam doações para o sustento da instituição (filantropia senhorial).
Este modelo assistencial tinha como objetivo promover as oito obras corporais:
Curar os enfermos
Remir os cativos
Visitar os presos
Cobrir os nus
Dar de comer aos famintos
Dar de beber a quem tem sede
Dar pouso aos peregrinos
Enterrar os mortos
A Ordem da Companhia de Jesus era formada por Jesuítas, que implantaram um sistema educacional no Brasil, ação feita pelo governo apenas no final do séc. XVIII.

No princípio o alvo era a catequese dos índios
No período que vai do descobrimento até o séc. XVIII, as associações que trabalhavam na ação social estiveram atreladas à Igreja.
A principal característica do período é a mescla do público com o privado, do confessional com o civil, com os beneficiados assumindo uma espécie de dívida moral pela ajuda recebida.

Do séc. XIX até 1930
A maçonaria teve uma participação importante no processo de evolução da filantropia no Brasil. Pautada pela sua filosofia, a organização abraçou causas sociais, destacando-se em movimentos filantrópicos e progressistas. Alguns religiosos e pessoas influentes do estado, à revelia da Igreja, participavam ativamente da maçonaria.
A separação entre Estado e Igreja é oficializada com a Constituição de 1891, após a proclamação da República. Foram estabelecidas a liberdade de culto e a proibição de subvenções por parte do governo às instituições religiosas.
A Igreja encontrou outros meios para continuar sua ação social.

Aos poucos foram surgindo associações independentes que iniciavam o aprendizado da participação, da solidariedade e da discussão sobre os valores sociais.
Na República Velha (1889-1930), o Estado Oligárquico esteve praticamente ausente para atuar frente às questões sociais. As instituições religiosas, filosóficas e caritativas desempenhavam um papel protagônico e quase exclusivono atendimento aos desvalidos.
Nesse novo contexto, além dos católicos, os protestantes, que chegavam da Inglaterra, Alemanha e EUA, também se organizavam. A atuação de imigrantes e missionários, oriundos desses países, na filantropia brasileira se dá através da experiência adquirida nos países de origem.
Os Presbiterianos, Metodistas, Batistas e Congregacionais de origem americana, destacaram-se pela difusão dos ideais norte-americanos do liberalismo, realizando em suas igrejas a formação de lideres religiosos por meio do trabalho social e educativo.
Outra importante forma de ação social constatada nesse período foi a organização de trabalhadores e profissionais liberais, que incluíam em sua pauta de luta, o compromisso de realizar a filantropia corporativa por idealismo.
Organizados em sindicatos, os operários contribuíam muito com as associações de assistência mútua, que lhes dariam um auxílio em caso de doença.

De 1931 até a C.F. de 1988
Durante o governo Vargas (1930-45), a administração pública reconhece a importância de atender as reinvindicações da sociedade, a partir do estabelecimento de direitos mínimos aos trabalhadores urbanos: sistema de ensino público; sufrágio universal; criação do sistema nacional de aprendizagem (SENAI, SENAC), entre outros benefícios.
Esse novo posicionamento do Estado passa a incrementar a filantropia no país, uma vez que a Legislação passa a interferir diretamente nas formas de ajuda, criando-se políticas que regularizam a prática da ação social.
Em 1942, cria-se a LBA que chegou a organizar-se em 90% dos Municípios do país, tendo na sua presidência as primeiras-damas.
No entanto, ficou conhecida mais tarde pelo clientelismo, favorecimentos políticos e corrupção do que pela assistência à população carente.

Regime militar (1964-1985)
Adota-se na área social uma postura controladora, criando grandes estruturas hierarquizadas e centralizadas para reduzir a pobreza e as diferenças regionais: O INPS, BNH, o MOBRAL.
A cooperação internacional financiou alguns movimentos, que mais tarde formaram as ONG’s., cuja principal tarefa foi a de resgatar a democracia e o estado de direito.
Com a C.F.88, estabelece-se como princípio básico a estratégia de ampliar a participação da sociedade na esfera pública, reconhecendo, através de Lei, que a tarefa pública é dever do Estado e da sociedade.
Inverte-se a tradição histórica do país. O Estado busca redefinir seu papel como fomentador e não executor das políticas sociais, diminuindo seu poder e ampliando as organizações da sociedade civil e as ONG’s.
Surge no Brasil o Terceiro Setor, termo que busca traduzir um novo quadro de relações entre o Estado, a sociedade e as empresas.

sábado, 12 de março de 2011

Slides da última aula.

Queridos alunos da noite, já enviei os slides da última aula para o endereço mail da turma.

Associação brasileira de ONGs

Para quem está querendo mais informações sobre ONGs brasileiras, vale a pena visitar o site da ABONG: http://www.abong.org.br/ongs.php

quinta-feira, 10 de março de 2011

EDITAL N.011 PARA UNIVERSIDADES PRIVADAS

EDITAL FAPEMA Nº 011/2011
Programa de Bolsas de Iniciação Científica para Universidades Privadas – BIC Particular

Objetivo: Estimular pesquisadores produtivos a envolverem estudantes de graduação no processo de investigação científica e inovação, como forma de contribuir para formação de profissionais qualificados na Instituição.

Data limite para submissão on line das propostas: 29/04/2011
Data limite para postagem das propostas: 02/05/2011

INFORMAÇÕES SOBRE O EDITAL DE INICIAÇÃO À PESQUISA DA FAPEMA.

EDITAL FAPEMA Nº 012/2011
Programa de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – BITI

Objetivo: Estimular estudantes do ensino superior ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação.

Data limite para submissão on line das propostas: 29/04/2011
Data limite para postagem das propostas: 03/05/2011

terça-feira, 8 de março de 2011

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

DO WIKIPÉDIA
O Dia Internacional da Mulher, celebrado a 8 de Março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por "Pão e Paz" - por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada do seu país na Primeira Guerra Mundial. Essas manifestações marcaram o início da Revolução de 1917. Entretanto a ideia de celebrar um dia da mulher já havia surgido desde os primeiros anos do século XX, nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas de mulheres por melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto.

No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no início do século, até a década de 1920.

Na antiga União Soviética, durante o stalinismo, o Dia Internacional da Mulher tornou-se elemento de propaganda partidária.

Nos países ocidentais, a data foi esquecida por longo tempo e somente recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960. Na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcialmente o seu sentido original, adquirindo um caráter festivo e comercial. Nessa data, os empregadores, sem certamente pretender evocar o espírito das operárias grevistas do 8 de março de 1917, costumam distribuir rosas vermelhas ou pequenos mimos entre suas empregadas.

1975 foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em Dezembro de 1977, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres, mas também a discriminação e a violência a que muitas delas ainda são submetidas em todo o mundo.

A ideia da existência de um dia internacional da mulher surge na virada do século XX, no contexto da Segunda Revolução Industrial e da Primeira Guerra Mundial, quando ocorre a incorporação da mão-de-obra feminina, em massa, na indústria. As condições de trabalho, frequentemente insalubres e perigosas, eram motivo de frequentes protestos por parte dos trabalhadores. Muitas manifestações ocorreram nos anos seguintes, em várias partes do mundo, destacando-se Nova Iorque, Berlim, Viena (1911) e São Petersburgo (1913).

O primeiro Dia Internacional da Mulher foi celebrado em 28 de Fevereiro de 1909 nos Estados Unidos, por iniciativa do Partido Socialista da América[2], em memória da greve das operárias da indústria do vestuário de Nova York, em protesto contra as más condições de trabalho[carece de fontes?].

Em 1910, ocorreu a primeira conferência internacional de mulheres, em Copenhaga, dirigida pela Internacional Socialista, quando foi aprovada proposta da socialista alemã Clara Zetkin, de instituição de um dia internacional da Mulher, embora nenhuma data tivesse sido especificada.[3]

No ano seguinte, o Dia Internacional da Mulher foi celebrado a 19 de Março, por mais de um milhão de pessoas, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.[4]

Poucos dias depois, a 25 de Março de 1911, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist mataria 146 trabalhadores - a maioria costureiras. O número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício. Este foi considerado como o pior incêndio da história de Nova Iorque, até 11 de setembro de 2001. Para Eva Blay, é provável que a morte das trabalhadoras da Triangle se tenha incorporado ao imaginário coletivo, de modo que esse episódio é, com frequência, erroneamente considerado como a origem do Dia Internacional da Mulher.[5]

Em 1915, Alexandra Kollontai organizou uma reunião em Christiania (atual Oslo), contra a guerra. Nesse mesmo ano, Clara Zetkin faz uma conferência sobre a mulher.

Na Rússia, as comemorações do Dia Internacional da Mulher foram o estopim da Revolução russa de 1917. Em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro pelo calendário juliano), a greve das operárias da indústria têxtil contra a fome, contra o czar Nicolau II e contra a participação do país na Primeira Guerra Mundial precipitou os acontecimentos que resultaram na Revolução de Fevereiro. Leon Trotsky assim registrou o evento: “Em 23 de fevereiro (8 de março no calendário gregoriano) estavam planejadas ações revolucionárias. Pela manhã, a despeito das diretivas, as operárias têxteis deixaram o trabalho de várias fábricas e enviaram delegadas para solicitarem sustentação da greve. Todas saíram às ruas e a greve foi de massas. Mas não imaginávamos que este ‘dia das mulheres’ viria a inaugurar a revolução”.[6]
Ficheiro:8marta.jpg
Cartaz soviético de 1932. Em vermelho, lê-se: "8 de março é o dia da rebelião das mulheres trabalhadoras contra a escravidão da cozinha." Em cinza: "Diga NÃO à opressão e ao conformismo do trabalho doméstico!".
Membros da Women's International League for Peace and Freedom, em Washington, D.C., 1922.
Berlim Oriental, Unter den Linden, (1951). Retratos de líderes da IDFF, na 41°edição do Dia Internacional da Mulher.

Após a Revolução de Outubro, a feminista bolchevique Alexandra Kollontai persuadiu Lenin para torná-lo um dia oficial que, durante o período soviético, permaneceu como celebração da "heróica mulher trabalhadora". No entanto, o feriado rapidamente perderia a vertente política e tornar-se-ia uma ocasião em que os homens manifestavam simpatia ou amor pelas mulheres - uma mistura das festas ocidentais do Dia das Mães e do Dia dos Namorados, com ofertas de prendas e flores, pelos homens às mulheres. O dia permanece como feriado oficial na Rússia, bem como na Bielorrússia, Macedónia, Moldávia e Ucrânia.

Na Tchecoslováquia, quando o país integrava o Bloco Soviético (1948 - 1989), a celebração era apoiada pelo Partido Comunista. O MDŽ (Mezinárodní den žen, "Dia Internacional da Mulher" em checo) era então usado como instrumento de propaganda do partido, visando convencer as mulheres de que considerava as necessidades femininas ao formular políticas sociais. A celebração ritualística do partido no Dia Internacional da Mulher tornou-se estereotipada. A cada dia 8 de março, as mulheres ganhavam uma flor ou um presentinho do chefe. A data foi gradualmente ganhando um caráter de paródia e acabou sendo ridicularizada até mesmo no cinema e na televisão. Assim, o propósito original da celebração perdeu-se completamente. Após o colapso da União Soviética, o MDŽ foi rapidamente abandonado como mais um símbolo do antigo regime.

No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920. Posteriormente, a data caiu no esquecimento e só foi recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960, sendo, afinal, adotado pelas Nações Unidas, em 1977.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Aberto Edital FAPEMA para bolsa de iniciação científica

Eulannia e Ana Cláudia e\...?, precisamos marcar uma primeira orientação! Vamos pensar para depois do Carnaval. Vejam o site da fapema www.fapema.br e se inscrevam para a bolsa de iniciação científica. Vale à pena.

quarta-feira, 2 de março de 2011

INFORMAÇÃO IMPORTANTE SOBRE AS AVALIAÇÕES

Nossa primeira avaliação será dia 11 de abril. Não faltem nem se atrasem !!
A 1a avaliação vale 7 pontos. Os outros 3 pontos podem ser obtidos com os exercícios feitos em sala de aula.
A 2a nota será dividida com um seminário sobre um tema a ser definido e sorteado previamente (5 pontos) e uma campanha para uma organização ou associação sem fins lucrativos (aqui vcs devem usar a criatividade e os princípios obedecidos pelas org. do 3o Setor) + 5 pontos.
Quaisquer dúvidas perguntar no blog ou na sala de aula.

ATENÇÃO !!

Alunos da turma da noite que faltaram ou chegaram atrasados, vejam o doc. Béradêro partes 1, 2 e 3 (postagem anterior) e apresentem a ONG presidida pelo cantor Chico César.
Para quem não fez o exercício em sala sobre o doc. 'História dos movimentos sociais', acessar o link do documentário, escrever e me enviar ou entregar em sala antes do dia da prova (11 de abril).

terça-feira, 1 de março de 2011

Exercício em classe valendo de 0 a 1,5. LINKENS DOS DOCS

PARA OS ALUNOS DA TURMA DA TARDE:

http://www.youtube.com/watch?v=Z2LMxPjPvgI BÉRADÊRO 1 PARTE

http://www.youtube.com/watch?v=ZyM8OJpqYeA&feature=related BÉRADÊRO 2 PARTE

http://www.youtube.com/watch?v=OSOReaXCkpk BÉRADÊRO 3 PARTE

PARA OS ALUNOS DA TURMA DA NOITE:

http://www.youtube.com/watch?v=406ujmrth_w HISTÓRIA DOS MOV. SOCIAIS